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Reforço no combate à dengue: nomeados 79 agentes de vigilância ambiental em saúde

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(Foto: Geovana Albuquerque)

Profissionais intensificarão as ações contra o Aedes aegypti no Distrito Federal

Da Redação

Brasília, 16 de janeiro de 2024 – Nesta terça-feira (16), a batalha contra a dengue recebeu um importante reforço com a nomeação de 79 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas). A publicação oficial consta no Diário Oficial do DF (DODF) e é considerada uma medida crucial no enfrentamento à doença, que já registrou mais de 2 mil casos nos primeiros dias do ano.

O papel dos agentes é fundamental na luta contra o mosquito Aedes aegypti e as doenças por ele transmitidas. Identificados adequadamente, esses profissionais desempenham um papel vital na saúde pública, visitando residências, orientando os moradores para a eliminação de possíveis focos e realizando tratamentos quando necessário.

Além das nomeações, a governadora em exercício Celina Leão autorizou a abertura de crédito suplementar de R$ 20,5 milhões à Secretaria de Saúde (SES-DF) para pagamento de pessoal. Com esses recursos adicionais, está previsto o chamamento de mais 75 agentes nos próximos meses.

O combate à dengue é tratado como prioridade pelo Governo do Distrito Federal. Reuniões estratégicas com secretários de governo, presidentes de empresas e administradores regionais foram realizadas, juntamente com ações nas cidades, incluindo o Dia D de combate à dengue, realizado no sábado (13) em Ceilândia, uma das regiões administrativas com maior número de casos registrados.

“A chegada dos Avas reforça as equipes que estão diariamente nas ruas combatendo a dengue, eliminando os focos do mosquito e desempenhando o papel crucial de orientar a população. É um trabalho essencial, já que 94% das larvas do mosquito são encontradas nas residências”, destaca a governadora em exercício Celina Leão.

Faça sua parte

A Secretaria de Saúde orienta que cada família dedique cerca de dez minutos semanalmente para identificar recipientes que possam acumular água e favorecer a proliferação do Aedes aegypti, como baldes, potes, garrafas, tonéis, vasos, calhas, entre outros.

Diariamente, centenas de profissionais dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental percorrem as ruas vistoriando imóveis em busca do Aedes aegypti. Eles atuam na inspeção, verificação e eliminação de possíveis criadouros, além de fiscalizarem terrenos abandonados, borracharias, floriculturas e outros locais considerados de risco para a proliferação do mosquito.

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