Na semana do Dia das Mães, especialista explica sobre os benefícios gerados pela prática de atividades durante a gestação e cuidados que devem ser tomados
Se no passado a prática de atividades físicas durante a gravidez era vista como um perigo, nos dias de hoje ela já é comprovadamente uma grande aliada para a saúde das mamães de plantão – quando realizada com orientação e acompanhamento adequado. E para que os benefícios sejam observados e monitorados a longo prazo, um bom acompanhamento médico e profissional também pode ser complementado com dados de wearables esportivos, como relógios inteligentes e sensores de frequência cardíaca. A Polar, fundada em 1977 a partir do primeiro frequencímetro cardíaco do mundo, segue como referência na precisão do monitoramento de batimentos cardíacos e esportes em geral, auxiliando atletas de todos os níveis, gestantes ou não, a se exercitarem com mais orientação e segurança.
Com o avanço da medicina e pesquisas científicas, fica claro que manter-se minimamente ativa ajuda a minimizar desconfortos comuns ao longo dos nove meses de gestação, contribuindo, ainda, para um trabalho de parto mais saudável. Ainda assim, dúvidas sobre os benefícios e riscos desse tipo de esforço físico durante a gravidez são comuns, fazendo com que muitas mulheres se afastem de sua rotina ativa ou perpetuem hábitos não tão saudáveis, com longos períodos de inatividade.
A educadora física e especialista em treinamento para gestantes e mães de recém-nascidos, Lucy Young, explica que um dos maiores receios das mulheres que desejam manter uma rotina ativa no início da gestação é o medo de sofrer um aborto espontâneo, e que tal receio não condiz com os mais recentes estudos. “Pesquisas modernas sugerem que abortos espontâneos, principalmente aqueles que ocorrem no primeiro trimestre, não teriam qualquer ligação com a prática de exercícios físicos”, explica Young. Por outro lado, entre os benefícios gerados pela prática de atividade física durante a gestação – seja ela uma atividade aeróbica, treino de força, ou até mesmo uma corrida – estão a melhora do humor, aumento de energia e disposição, redução do risco de diabetes gestacional, melhora do condicionamento físico, do sono e até mesmo uma melhor recuperação no pós-parto.
Apesar de tudo isso, para que nada saia do controle é necessário um monitoramento consciente e preciso no que diz respeito à intensidade e volume dessas atividades, além de se permanecer em alerta para possíveis complicações, como dores de cabeça e no peito, fraqueza muscular, dor na panturrilha e vazamento de líquido amniótico, que não devem ser ignoradas de forma alguma. A especialista ressalta que a atividade física na gravidez requer essa atenção sim, mas não é uma “sentença de morte” para quem quer manter uma rotina ativa, e que com pequenos ajustes tudo pode caminhar de maneira saudável e segura. “Existem duas medidas principais para monitorar a intensidade dos exercícios durante a gravidez: a frequência cardíaca e a escala de esforço percebido. Ajustando essas variáveis às suas condições físicas e orientação médica, você poderá usufruir de todos os benefícios da endorfina, com toda segurança necessária para este momento”, conclui Young.
O presente ideal para as mamães
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