Em maio, mês de conscientização da cefaleia, Dr. Heitor Lima reforça que ninguém precisa conviver com crises frequentes e que buscar ajuda médica pode transformar a qualidade de vida
A dor de cabeça, também chamada de cefaleia, é uma das queixas mais comuns nos consultórios, mas ainda subestimada por grande parte da população. Em maio, quando se celebra o mês de conscientização da cefaleia, o alerta ganha ainda mais força: episódios frequentes não devem ser encarados como algo natural do dia a dia. De acordo com o neurologista clínico Dr. Heitor Lima, é essencial compreender que a cefaleia é um sintoma, e não uma causa, e que há tratamentos altamente eficazes disponíveis. “Ninguém precisa sofrer com dores constantes. Existem terapias que funcionam muito bem para os diferentes tipos de cefaleia, desde as mais simples até as mais complexas”, explica.
A maioria dos quadros pode ser controlada com diagnóstico preciso e acompanhamento especializado. O erro mais comum é recorrer à automedicação ou esperar que o desconforto passe sozinho, o que pode mascarar sinais importantes de outras condições neurológicas. “Ao invés de conviver com a dor, o ideal é procurar um neurologista clínico, que poderá avaliar corretamente o tipo de cefaleia e indicar a melhor conduta. Muitas vezes, um simples ajuste na rotina ou uso de medicamentos específicos pode mudar completamente o quadro do paciente”, destaca o especialista.
Além do alívio da dor, o tratamento adequado também reduz o risco de cronificação e melhora o desempenho nas atividades diárias, o humor e a qualidade do sono. A mensagem do Dr. Heitor Lima é clara: sentir dor de cabeça frequente não é normal e merece atenção. “Vale a pena procurar ajuda. Sofrer não deve ser uma opção quando a medicina já oferece tantas soluções seguras e eficazes”, finaliza.
