Distrito Federal adota concreto com fibras sintéticas em pavimentação da Epig

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(Foto: Divulgação/SODF)

Tecnologia promete maior durabilidade e agilidade nas obras de infraestrutura, com redução de custos de manutenção

Brasília, 1 de outubro de 2024 – A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) iniciou uma obra inovadora na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), utilizando pela primeira vez concreto com fibras sintéticas na pavimentação das ruas do DF. Essa tecnologia de ponta, já comum nos Estados Unidos e na Europa, promete transformar a infraestrutura local ao proporcionar maior durabilidade e agilidade na execução dos serviços.

O concreto com fibras sintéticas é conhecido por aumentar a resistência do pavimento e reduzir o tempo de cura, acelerando a conclusão das obras. As fibras proporcionam maior flexibilidade ao material, prevenindo fissuras e rachaduras comuns no concreto convencional, o que contribui para a longevidade da estrutura. No Brasil, cidades como São Paulo e algumas regiões do Rio Grande do Sul já adotam essa tecnologia, que agora chega ao Distrito Federal.

Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, a introdução dessa inovação trará impactos significativos, melhorando a durabilidade do pavimento e sua capacidade de suportar condições adversas, como o alto volume de tráfego e mudanças climáticas.

“A escolha por essa tecnologia marca um importante avanço para o futuro das pavimentações urbanas no DF. Estamos trazendo uma solução moderna e eficiente que melhora a qualidade das nossas vias, aumenta a segurança e reduz os custos com manutenção a longo prazo”, destacou Casimiro.

As obras na Epig integram um pacote de intervenções destinadas a modernizar a infraestrutura e a mobilidade urbana na região, com foco no transporte público. A aplicação do concreto com fibras sintéticas seguirá em ritmo acelerado nos próximos dias, com previsão de liberação do trecho para o tráfego em breve, proporcionando mais fluidez ao trânsito e segurança aos usuários.

“O uso dessa tecnologia no DF abre caminho para sua adoção em outras regiões, trazendo maior durabilidade e eficiência à infraestrutura urbana”, concluiu Casimiro.

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