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DF reforça atendimento pediátrico com novos leitos para síndromes respiratórias

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(Foto: Divulgação/IgesDF)

Hospital de Base abre 10 leitos de UTI Pediátrica e Hospital de Santa Maria prepara 15 leitos de Cuidados Intermediários

Brasília, 11 de abril de 2025 – Para atender à crescente demanda de atendimentos pediátricos provocada pela sazonalidade de síndromes respiratórias, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a pedido da Secretaria de Saúde (SES-DF), está ampliando a oferta de leitos em unidades hospitalares da capital.

No Hospital de Base do DF (HBDF), foram criados 10 novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI Pediátrica), exclusivos para casos graves de crianças acometidas por doenças respiratórias. Com isso, a unidade passa a contar com 30 leitos pediátricos intensivos.

Segundo o superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, a ação é temporária e está diretamente relacionada ao pico sazonal das doenças respiratórias. “Estamos fazendo uma ação estratégica, com segurança e estrutura adequada, enquanto durar esse aumento de casos”, explicou. A ampliação foi possível graças ao empréstimo de berços pediátricos do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e de monitores do Hospital da Criança de Brasília (HCB).

Já no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), está em andamento a instalação de 15 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Pediátricos (Ucip), destinados a pacientes semicríticos – crianças que necessitam de atenção contínua, mas não exigem cuidados de UTI. Esses leitos ficarão no primeiro andar, próximo às enfermarias pediátricas e à Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed).

“Estamos aguardando a chegada dos equipamentos adquiridos por meio de compra emergencial. Toda a equipe está mobilizada para garantir o funcionamento adequado desses leitos o quanto antes”, destacou a superintendente do HRSM, Eliane Abreu.

A medida busca ampliar a capacidade de resposta da rede pública de saúde do DF diante do aumento de internações pediátricas durante o outono e início do inverno, quando os casos de infecções respiratórias se intensificam.

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