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Brasília deve registrar 1.030 novos casos de câncer de mama em 2023, aponta pesquisa do Inca

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Outubro Rosa busca conscientização e prevenção contra o câncer de mama

Da Redação

Brasília, 3 de outubro de 2023 – O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres em todo o mundo, incluindo o Distrito Federal. De acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Distrito Federal deve registrar 1.030 novos casos de câncer de mama em 2023.

O estudo ainda aponta que Brasília pode ter um total de 3.090 novos casos de câncer de mama entre os anos de 2023 e 2025. Entre todos os tipos de tumores, o câncer de mama apresenta um risco estimado de 62,70% no público feminino.

O mês de outubro é marcado pela campanha Outubro Rosa, criada na década de 1990, com o objetivo de compartilhar informações e conscientizar as pessoas sobre o câncer de mama. A iniciativa busca reduzir a incidência e a mortalidade por essa doença.

Segundo o Inca, o Brasil deve registrar 73.610 novos casos de câncer em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama também lidera as estatísticas de mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil, com as maiores taxas de incidência e mortalidade nas regiões Sul e Sudeste do país.

É importante destacar que, quando diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem chances de cura que podem chegar a 95%, conforme a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA).

Os principais sintomas do câncer de mama incluem a presença de um caroço (nódulo) na mama, pele avermelhada ou com aspecto de casca de laranja, alterações no mamilo e saída espontânea de líquido, além do aparecimento de pequenos nódulos no pescoço ou nas axilas.

Os fatores de risco para o câncer de mama incluem aspectos comportamentais/ambientais, aspectos da vida reprodutiva/hormonais e fatores hereditários/genéticos.

O Distrito Federal, por meio de uma lei sancionada este ano, definiu prioridades para a realização de exames de mamografia na rede pública de saúde, dando preferência a mulheres a partir de 40 anos, com histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, e aquelas que necessitam de avaliações periódicas de mama, realizam tratamento oncológico mamário ou precisam de urgência no exame, conforme determinação médica. A iniciativa visa promover o diagnóstico precoce da doença e ampliar o acesso aos exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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